A publicação de um número da Negócios Estrangeiros durante a terceira Presidência portuguesa confronta-nos com responsabilidades acrescidas. Apesar de a maioria dos artigos publicados ser em Português, o acréscimo de protagonismo sempre associado a períodos deste tipo põe-na em evidência. Quanto mais não seja, torna-se possível afirmar alto e bom som a existência, no Ministério, de uma publicação periódica como esta. E tanto a amplitude dos temas aflorados quanto a profundidade com que eles são abordados – ambas visíveis mesmo para quem se limite a folhear a revista – comunicam de maneira enfática uma imagem de solidez e modernidade que só pode ser vantajosa nesta fase de maior “internacionalização” da nossa vida institucional interna. Sem hesitações – e a custo zero, dado o sponsoring que lográmos angariar – decidi, assim, lançar um número 11 repartido por três volumes substanciais. Embora, como é óbvio, não nos tenhamos atido a tópicos ligados aos seis meses que estamos a viver, cumprimos deste modo, pela nossa parte, uma parcela do papel que nos cabe numa melhoria de qualidade que a todos aproveita.


18 Ediçao Digital
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