"Desde o início dos tempos, os fios vermelhos na vida de homens e mulheres
cruzam, entrelaçam ou se afastam, tecendo a teia da história humana ".
A 10 de maio de 1940, a invasão alemã obrigava à fuga, do Luxemburgo, de cerca de 45 mil pessoas que procurariam, em vão, refúgio numa França ocupada também pelo inimigo. Entre os que partiram estavam a família Grã-ducal, o governo no exílio e muitos refugiados judeus. Acabariam por encontrar, em Portugal, um porto de abrigo, embora o país vivesse em ditadura.
Telegrama recebido da Embaixada de Portugal em Paris no qual o embaixador refere que foi informado que a invasão alemã no Luxemburgo é esperada para breve, 10 de novembro de 1939. |
Resposta ao pedido do Cônsul Honorário de Portugal no Luxemburgo relativo ao princípio da exterritorialidade, 15 de setembro de 1939. |
Telegrama recebido da Embaixada de Portugal em Washington a informar que a Grã-Duquesa do Luxemburgo e os membros do governo viajaram para Portugal, após a invasão das tropas alemãs, a título particular, 14 de setembro de 1940. < AHD-MNE, SCE23P03/1245. |
Telegrama recebido da Embaixada de Portugal em Washington a informar que o Grão-Duque do Luxemburgo recebeu o Ministro Português nos EUA, João Bianchi para agradecer a hospitalidade que a Grã-Duquesa está a receber em Portugal, 28 de agosto de 1940. |